http://www.brasil.gov.br/saude/2014/10/projetos-de-plantas-medicinais-receberao-apoio-financeiro
Todo o conteúdo deste site está publicado sob a licença Creative CommonsCC BY ND 3.0 Brasil
Reprodução
Desde 2012, o Ministério da Saúde lança editais para apoio de projetos na área. Alguns deles, como os APL’s de Santarém (PA) e Pato Bragado (PR), têm tido experiências exitosas no uso dos recursos. A seleção que antes só apoiava projetos de APL’s foi mais abrangente este ano e passou a incluir projetos de assistência farmacêutica e laboratórios públicos.
"O Ministério da Saúde entendeu esta demanda e ampliou a seleção buscando fomentar a fitoterapia nos laboratórios públicos, ajudar no desenvolvimento local e na disponibilização de fitoterápicos eficazes, seguros e de qualidade aos usuários do SUS", explica a analista de políticas sociais do Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos do Ministério da Saúde, Letícia Mendes.
Histórico
Em 2006, foi publicada a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, cujas diretrizes foram detalhadas no Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, de 2008.
No Plano Plurianual 2012-2015 do governo federal, foi destinado recurso específico para o uso de plantas medicinais e fitoterápicos no âmbito do SUS. A partir de então, e somados aos de 2014, serão 66 projetos apoiados, totalizando investimento superior a 26 milhões de reais.
ADVERTENCIA ACURANATURAL
1- Não utilize a mesma planta ou receita por mais de 15 dias seguidos. Procure outra com os mesmos efeitos e alterne o uso.
2- Evite o uso de recipientes de alumínio.
3- Prepare as receitas na quantidade certa para ser consumidas na hora. (A não ser quando recomendado).
4- Ressaltamos que toda receita alternativa tem o poder de acalmar e amenizar o problema, seja ele uma dorzinha de barriga ou uma grande enxaqueca. É importante sempre lembrar de anotar os seus sintomas e procurar ajuda médica periodicamente para os check-ups. Não nos responsabilizamos pela ingestão das ervas sem o devido acompanhamento terapêutico.
Nenhum comentário:
Postar um comentário